As cursistas escreveram este texto baseado no poema José de Carlos Drummond de Andrade, como uma sugestão de apresentação do gênero poema e literatura. Particularmente, fiquei muito feliz ao ver a maravilhosa aceitação do Programa Gestar II.
Cursistas:Marilene Paranhos da Silva Mattos Marilene Gonçalina de Barros Lúcia Helena de Carvalho Vera Lúcia de Souza Dalbosco Jocildes Pereira Lemes Campos Ruth C. de Moraes Benedita da Guia Costa Marques
E agora, Adriana? O curso acabou A saudade ficou Em nossos corações Dos momentos alegres E troca de experiências.
E agora, Adriana? Você que é amiga Que ajudou os cursistas Nas atividades atribuídas Com muita paciência E determinação Que foi exigente E ao mesmo tempo conivente.
E agora, Adriana? Só nos resta agradecer Pelos momentos de aprimoramento De nossa prática pedagógica Que muito contribuirá Para a aprendizagem De nossos alunos.
E agora, Adriana? É dia de confraternização De despedida De comes e bebes De apresentar o que fizemos De dizer um até breve E dizermos "Valeu!"
Os alunos da professora Lurdes Rosa Pasini, fizeram um trabalho de variedades linguísticas dos falares de uma região, entre elas a cuiabana. É comum ouvir palavras sendo pronunciadas como se tivesse "tch", como: cotchipó. Assim, eles salientaram algumas palavras e seus significados:
A azular: sumir até na oreia: Muito cheio (referência à comida) apatacado: endinheirado
B boiota: pessoa boba balaio: cabelo em grande quantidade e despenteado
C cafuçu: alguém feio
E enfarruscado: tempo fechado, nublado é um borra botas: não vale nada
F fuá: desordem ficar fofo de esperar: esperou muito
G giral: mesa improvisada
I ispiaí: olhe aí
J jumbre: dinheiro
L ladino: esperto
N num vô com chá cara: não gostei de você na chincha: fez algo certo
O obração: diarréia
P pau rodado: não nasceu em Cuiabá-MT e vem morar aqui (vem de outro Estado) pra dedéu: para muitos
Q
quem bejô, bejô, quem não bejô, não beja mais: acabou, terminou, é o fim... queda de gelo: levar um fora
S siminina: esta menina
T taludo: grande, forte tá empachado: com prisão de ventre ou estômago cheio.
X xaí essa: olha como ela está
Z zamboada: reunião de gente metida
Alunas: Camila Faletti, Fernanda Duarte, Fernanda Mota e Maria Eduarda
Depois de uma grande tempestade, um rapazinho que estava a passar férias em casa do seu avô, chamou-o, da varanda, e disse: -Vovô, vem cá depressa! Explica-me porque motivo é que o tronco desta árvore tão frondosa e tão grande, que precisava de quatro homens para a abraçar, se partiu, caiu com o vento e com a chuva, e… este bambu tão fraco continua de pé! -Olha, meu filho, este bambu permanece de pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. Aquela grande árvore quis enfrentar o vento. O bambu ensina-nos sete verdades. Se tiveres a grandeza e a humildade dele, vais experimentar o triunfo da paz no teu coração. E o bom do velhinho prosseguiu a sua lição ao seu querido netinho interessado em aprender:
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, diante das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele que é o único princípio da paz, que é o Senhor.
A segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima, tem também para baixo. Tu precisas de aprofundar, em cada dia, as tuas raízes em Deus, nas tuas orações.
A terceira verdade: Tu já vistes um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasçam outros a seu lado. Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre bem agarrados uns aos outros, de tal forma que de longe parecem uma única árvore, parecem uma família… Às vezes tentamos arrancar um bambu lá da moita que eles formam. Tentamos cortar e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos para, desse modo, se protegerem dos predadores.
A quarta verdade que o bando de bambus nos ensina é não criar galhos. Como a sua meta é o alto e vive em moita, em comunidade, o bambu não quer criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida a tentar proteger os nossos galhos, coisas insignificantes a que damos um valor inestimável. Filho, para ganhar é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu está cheio de “NÓS”, e não de “EUS”. Como ele é oco sabe que, se crescesse sem nós, seria mais fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos, são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam por ser uma força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são os nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles e simplesmente passar por eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos enche, que nos rouba o tempo, que nos tira a paz, que ocupa os nossos pensamentos, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser ocupado pela luz do Espírito Santo.
Por fim, a sétima verdade que o bambu nos dá é exatamente o título de um livro: “Ele só cresce para o alto“. Ele busca as coisas do Alto. Esse é o seu destino. Essa é a sua meta. Sejamos como o bambu: ele verga mas… não quebra.
(Padre Léo, do livro “Buscando as coisas do Alto”)
Quem disse que o programa Gestar II não é animal? A prova está aí... A gata Abigail, pertencente à nossa amiga, a formadora Maristela Ledur, debruça nas TPS para quem sabe adquirir os conhecimentos linguisticos para a sua vida felina...
As mulheres são como as árvores: elas fincam raízes no solo dos corações, têm paciência e capricho com o próprio crescimento e, ao abraçá-las, os espíritos recebem renovadas energias.
Elas amam e cuidam de seus frutos, mesmo sabendo que um dia o mundo os levará para longe. Outras, aquelas que não dão frutos, oferecem sua sombra àqueles que necessitam de descanso.
Quando açoitadas por fortes ventos da vida, elas emanam o perfume da força, trazendo calma por mais assustadora que seja a noite.
Seus corações voam alto o suficiente para escutarem mais de perto os recados do céu. Elas oxigenam as ruas das cidades, as avenidas, os acostamentos de estradas e as beiras de rios e até as matas.
Elas entendem o canto dos passarinhos e, mais do que ninguém, valorizam e protegem seus ninhos. Suportam melhor a solidão e as dificuldades da vida...
Elas nascem em maior número para que o verde da esperança jamais empalideça.
Todas mulheres são árvores... e que lindas florestas fazem.
Cursistas: Creidenir L. da Costa Tomazi Elizabete Thomazini Kátia Regina Nery
Polo: José Leite
Plano de aula
Objetivo: Ampliar a capacidade de analise literária dos alunos.
Conteúdo: Análise do foco narrativo.
Ano: 9 ano.
Tempo estimado: Cinco aulas.
Material necessário: ♥ Exemplares do Livro Dom Casmurro para todos os alunos.
♥ Livros e sites de História sobre o Rio de Janeiro do século 19.
Desenvolvimento:
♥ 1a Etapa Ler com os alunos os primeiros capítulos do livro, auxiliando na compreensão do vocabulário, esclarecendo o contexto histórico do fim do século 19 e ajudando-os a perceber as esquisitices de Bentinho.
♥ 2a Etapa Os estudantes devem terminar a leitura do livro.
♥ 3a Etapa
O professor irá distribuir as seguintes questões pedindo que pesquisem, discutam e respondam em grupos: 1. Definição dos tipos de narrador. Bento Santiago é um narrado em primeira ou terceira pessoa? O que significa na história narrada? 2. No capítulo do livro Dom Casmurro , Bentinho afirma que, adulto, reproduziu a casa em que morava na infância, incluindo os retratos de paredes: “... Ao centro das paredes os medalhões de César, Augusto, Nero e Massinissa, com os nomes por baixo... Não alcanço a razão de tais personagens”. Apesar de tratadas como algo sem importância, são (segundo Bentinho) essas figuras que lhe sugerem a escrita do romance. 2.a) Pesquise as histórias de: Nero e as esposas ; Augusto, a esposa Escribónia e a filha Júlia; Júlio César e a esposa Pompéia; Massinissa e a esposa Sofonisba. O que elas têm em comum? 2.b) Retorne os capítulos Otelo, A xícara de Café, Segundo Impulso e O Regresso. As histórias das Gravuras e de Otelo podem sugerir algo sobre o temperamento de Bentinho? 3. Definição de paranóia. De acordo com ela, Bentinho é paranóico? Para embasar sua resposta, volte aos capítulos Dez Libras Esterlinas e Ciúmes do Mar. 4. No capítulo Mil Padre-Nossos e Mil Ave-Marias, descrevam a relação de Bentinho com a fé Cristã. 5. No último capítulo, Bentinho se pergunta se a Capitu que ele acredita tê-lo enganado era traiçoeira desde criança ou se alguma coisa a teria tornado assim depois de grande. Peça que os alunos releiam o trecho que vai de “O resto é saber se a Capitu da praia da Glória já estava dentro de Matacavalos ...” Até “... Uma estava dentro da outra, como a fruta dentro da casca”. 6. Analise: 6.a) É possível reconhecer no discurso de Bentinho, traços de sua formação religiosa e jurídica? Explique. 6.b) Bentinho oferece ao leitor a dúvida sobre a traição de Capitu? Por quê?
Avaliação
Proponha seminários em que cada grupo apresente a resposta de uma das questões trabalhadas em sala.
A oficina 12 teve o enfoque nas leituras e literaturas para o público adolescente. Iniciou-se com a mensagem: Certezas (Mário Quintana) como ponto de reflexão. Em seguida um retrospecto das oficinas anteriores: Leitura, Escrita/ Letramento/ Coesão/Coerência/ Argumentação e os processos de produções textuais, elencando alguns gêneros textuais. As apresentações enfatizaram as diversidades culturais como: pinturas de telas ( Escola Dunga Rodrigues), Coral (Escola José Leite de Moraes), Representação de Chapeuzinho Vermelho (Escola Porfíria Paula), Dança Indiana (Escola José Leite de Moraes) Depois teve as explanações dos cursistas das várias formas de se trabalhar as leituras e literaturas em sala de aula. As sugestões dos cursistas foram: * Primeiro trabalhar com a leitura por prazer. Incentivar o aluno a gostar de ler; * Trabalhar o rodízio dos livros de Lygia Bojunga (Casa da Madrinha, A Bolsa Amarela, Corda Bamba, O Sofá Estampado, Tchau, O meu Amigo Pintor e outros * Trabalhar a árvore de leitura (sugerido por mim). Cada aluno, mediante a leitura do livro terá o nome dele, bem como o nome do livro dentro de uma fruta; * Teatralizar o livro: Feiurinha de Pedro Bandeira; * Teatralizar O Menino Narigudo de Walcir Carrasco; * Trabalhar o significado, característica da Literatura (esquemas, fichamento de livro por Bimestre; * Levar um baú para o pátio da escola e oportunizar que os alunos escolham e leiam no intervalo; * Estabelecer o Dia do Reconta. Neste dia os alunos irão explorar os detalhes dos livros lidos pela sala. A oficina foi encerrada com uma avaliação positiva dos cursistas que afirmaram categoricamente que o Gestar foi uma das Formações Continuadas que conciliou a teoria e a prática, proporcionando aulas agradáveis que teve excelente aceitação do aluno. Eles afirmaram também que as TPS e AAAS dão um norte as aulas, facilitando o trabalho do professor, que terá um suporte para o trabalho com os alunos.
Certezas
Não quero alguém que morra de amor por mim… Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame não me importando com que intensidade. Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim… Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível… E que esse momento será inesquecível... Só quero que meu sentimento seja valorizado. Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre… E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor. Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém… E poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto. Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho… Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele. E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo. Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe… Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz. Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz. Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas… Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”. Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros… Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento. Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão… Que o amor existe que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim… e que valeu a pena. (Mário Quintana)
Gestar II – 2009. Formadora Adriana – Língua Portuguesa
Ao olharmos um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora. Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos. Dependendo do que a força da natureza reserva para ele, poderá ter de desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto, feliz à sua espera. Assim são os FILHOS. Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes. Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto dos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr os próprios riscos e viver as próprias aventuras. Certos de que levarão os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola – mas a principal provisão, além da material, estará no interior de cada um: A CAPACIDADE DE SER FELIZ. Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém. O lugar mais seguro em que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali. Os pais também pensam ser o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar adentro e encontrar o próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, esse porto para outros seres. Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que, na bagagem, eles devem levar VALORES herdados, como HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE. Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles. Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles. A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL E NA CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA. Os pais não devem seguir os passos dos filhos. e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram. Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partir para as próprias conquistas e aventuras. Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que
“QUEM AMA EDUCA”. “COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS”
Cuida bem de mim, do meu amor Porque eu posso descobrir, de repente Que viver sem você talvez não seja o fim. Posso entender a vida de outra forma E ver em outros olhos refletida A imagem que sonhei ver em você. Cuida de mim, cuida do meu amor Porque eu não quero acordar alguma vez Sem a esperança de o telefone tocar E ser você Porque eu não quero perceber O quanto é mais fácil, Menos doloroso Dormir sem sonhar com os seus olhos, Acordar sem sentir essa dor Passar o dia sem querer seu abraço. Cuida de mim, do meu amor Porque não sei até quando poderei Amar desse jeito, tão intenso E ser amado assim, Tão incerto.
Canção das Queimadas foi uma paródia baseada na canção do exílio como forma de se trabalhar o estilo, coesão e coerência textual, conteúdo da TP5. O poema ficou muito bom.
"Valorizamos a idéia da criatividade de cada grupo. Respeitamos tudo o que fora produzido, inclusive as cópias. Não primamos pela correção ortográfica, coerência e coesão. O objetivo primordial foi identificar a iniciativa e a criatividade". (Professor Luis Lopes da Silva).
Minha terra tem queimadas, Que desmatam sem parar, as aves que aqui voavam, Foram voar em outro lugar.
Nosso céu tem mais fumaça, Nossas várzeas não tem flores, Nossos bosques não tem mais vidas, Nós vivemos sem amores.
Em cismar sozinho à noite, Eu me ponho a pensar, O que será da minha terra, Se a queimada não parar.
MInha terra tem fumaça, Nunca vista em outro lugar,
Em cismar sozinho à noite, E me ponho a pensar, O que será da minha terra, Se a queimada não parar
Não permita Deus que eu morra, Sem que eu possa ajudar, Sem que eu faça a minha parte, Para com as queimadas acabar, Sem que inda aviste minha terra, Sem queimadas pelo ar.
Eu vou mostar pra vocês Como se dança o lambadão E quem quiser aprender Favor prestar a atenção.
Morena chegue pra cá Bem juntinho ao meu coração Agora é só me seguir Pois eu vou dançar o lambadão.
Eu já dancei o rasqueado Siriri, cururu e forró Mas o lambadão tem um quê Que as outras danças não têm Quem quiser é só dizer Pois eu com satisfação Vou dançar o lambadão
Eu já dancei o forró Toquei sanfona em Cuiabá Cantei o cururu E sei o que me convém Por isso quero afirmar Com toda convicção Que sou louca por um lambadão
Várzea Grande, 04 de junho de 2009 Professora CursistaMarilene Paranhos da Silva Mattos Alunas: Thays e Luciane
O casamento é algo muito importante principalmente na vida de algumas mulheres. Hoje em dia, muitas pessoas não levam a sério, às vezes casam muito cedo e com isso não tem uma boa estrutura, tanto emocional quanto financeira. O casamento de algumas mulheres religiosas muitas vezes têm mais estrutura, pois possuem conhecimentos religiosos e seguem a doutrina da igreja que influencia muito na vida a dois. A mulher religiosa quando passa por alguma dificuldade no casamento tem em Deus forças para prosseguir na sua caminhada. As mulheres precisam ser sábias para que possam edificar seus lares, agindo em todo tempo com sabedoria para trazer em seu lar a felicidade, amor, respeito e dignidade e outras coisas essenciais para um casamento. A mulher religiosa, se quiser ter um bom casamento, precisa também ser sábia na hora de tomar as suas decisões.
Atividade referente a TP5 - Verificação da construção da coerência nos textos; Escola Estadual Dunga Rodrigues Professora cursista: Laura Helena de Arruda Pereira Aluna: Ana Cristina da Silva