30 agosto 2009

Tp 6 - Oficina 11 - Argumentação e Estratégias de Produção de Textos.



















A oficina 11 do mês de agosto foi assim estruturada:
1) Dinâmica com e sem. A dinâmica é utilizada como forma de fazer uma poesia interativa que trabalhe a afetividade. As frases podem ser trazidas ou criadas pelo grupo. Ex.: Uma pessoa diz: "Eu sou um coração sem amor..." e a outra responde: "Eu sou o amor de seu coração..." Em seguida os pares se abraçam como forma de completarem. A cena fica muito bonita.

2) Objetivo da Oficina: Identificar as marcas de argumentatividade e as estratégias utilizadas na produção de textos;

3) Reflexão: Os argumentos são os motivos utlizados para convencer ou validar uma tese. A tese constitui a idéia principal para a qual um texto pretende a adesão do leitor ouvinte (convencer). Os tipos de argumentos são baseados em: senso comum, provas concretas, exemplos,autoridade e raciocíonio lógico.

Em seguida, em grupo, os cursistas analisaram os textos da TP 6 de acordo com a argumentação das páginas: 25 (H.Q), 30 e 31 ( Fábula), 38 (Como nos tornamos diferentes), 53 (Armadilhas da beleza), 84 e 85 (Cavalos e Crianças) e 148 (Vamos dar fim para a violência).

3.1) Socialização;

4) Os cursistas apresentaram os relatos dos Avançando na prática da TP6;

5) Apresentação de algumas estratégias de planejamento de aulas que contemplem a produção de textos (páginas 100 e 101 da TP 6).

6) Avaliação da Oficina;

7) Previsão da Próxima Oficina: Desafio das literaturas.

19 agosto 2009

Um mundo sem Palavras





Já imaginou
Uma vida sem palavras?
Onde não há nome para nada...
Pessoas sem se comunicar,
Sem nomes para nos chamar
Uma vida toda escura
Sem palavras, sem nada...
Tudo seria vazio.

As palavras são consoantes e vogais
Que unidas formam pequnas sílabas.
Agora pense o quanto precisamos
Dessas letras
Que às vezes ficam no diminutivo
E até dão mais sentido e sentimento.
Ao que queremos expressar.

E o mundo sem palavras?
Sem comunicação, sem fofocas,
Desabafo. Como seria?
Tenho certeza,
você não iria gostar de saber.
Prefiro imaginar assim:
Do jeitinho que tá
Pois melhor não pode ficar.
Só devemos dar mais valor
A essas pequenas palavras...
Mas, grande em seus significados.



Escola Ensino Básico Paulo Freire
Professora Heranil N. Amorim
Alunos (autores): Jefferson Antonio, Richelly e Tathielle
Ano: 9 ano.

16 agosto 2009

Gestar II - Várzea Grande-MT

O Gênero escolhido foi a propaganda com o título: Eu vendo o Gestar II.

Depende de Nós (Ivan Lins)

14 agosto 2009

Relatório da cursista Ana Maria



Decidi realizar esta atividade pelo fato de tratar de um assunto presente em todos os momentos de nossas vidas, seja na sala de aula, na vida particular, numa conversa informal com nossos alunos, enfim, usamos a PALAVRA a todos os instantes de nossa fala. No texto da TP5, a PALAVRA foi tratada de uma maneira que qualquer pessoa que tivesse acesso ao texto iria gostar de ler. E na sala não foi diferente.

A atividade foi realizada em duas aulas, na primeira com os alunos do 6 ano e na segunda com os alunos do 7 ano. Eu fiz a leitura do texto e de acordo com as dúvidas que surgia, ia parando e discutindo a questão com os alunos.

Ao término da leitura foi dado um momento para que os alunos falassem a respeito da palavra em sua vida. Os depoimentos foram maravilhosos. Alguns diziam que a palavra é ternura, é amor, é carinho é tudo de bom... Outros diziam que a palavra é para aprender a ler, a escrever, a falar coisas bonitas e coisas necessárias. Outros que a palavra é agradecimento, instrumento de Deus para as pessoas...

Entretanto, outros relataram que a palavra na sua família é pai xingando a mãe, irmão xingando a irmã. É ódio, é raiva. Ou seja, tudo ruim.

Foi uma experiência muito rica, pois os alunos por meio da PALAVRA puderam expor tudo o que ela representa para cada um deles. E de maneira ou de outra, eles mostraram uma outra maneira de olharmos a PALAVRA.



Escola Domingos Sávio Brandão Lima
Professora: Ana Maria Alves de Souza

Luar do Sertão (Chitãozinho e Xororó de Simone) Catulo da paixão Cearense.

Tp 5 (páginas 140 e 141)

Café com pão (Manuel Bandeira)

Sugestão da Tp 5 - A sonoridade e os recursos da língua...

Passe em casa - Tribalistas

Sugestão de atividade 15 da TP 5 (página 156).

Dinâmica Amor





















Dinâmica

Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras:
*Paz – aperto de mão
*Amor – um abraço
*Garra – troca de olhar e de lugar
*Sorriso – gargalhada
* Bem-vindos – Bate palmas


O garotinho chamado Amor


Era uma vez um garotinho chamado Amor. Amor sonhava sempre com a Paz, foi justamente nesse dia que o Amor saiu a procura da Paz.
Chegando ao colégio onde estudava, encontrou os seus amigos que tinham um Sorriso nos lábios e, foi nesse momento que o Amor começou a perceber que o Sorriso dos amigos transmitia a Paz, pois sentiu que a Paz existe no interior de cada um de nós, basta saber dar um Sorriso .
E nesse momento, com seus pensamentos a turma gritou bem forte: Amor, Amor, você encontrou a Paz que procuravas? Amor respondeu com muita Garra. Sim encontrei a Paz, pois ela existe em cada um de nós, basta saber dar um Sorriso,
Então traga a Paz, o Sorriso e a Garra para junto de nós, de um Sorriso bem bonito e sejam todos Bem vindos...

Dinheiro




















O dinheiro compra roupas...
O dinheiro compra livros
Compra carros...
Compra apartamentos...
Realiza Sonhos...
Compra até a beleza...
Mas...

O dinheiro compra o amor?
Compra a felicidade?
Compra o carinho?
Compra a fidelidade?

Não!
O dinheiro não é tudo...
Apenas ajuda a viver...
E o que é a vida sem amor...
É uma mera tolice!


Escola Domingos Sávio Brandão lima
Várzea Grande, 01 de julho de 2009
Professora: Sônia Auxiliadora da Silva
Alunas: Dayane Regina, Adriane e Marielly
Ano: 9 ano

13 agosto 2009

Cursistas Polo José Leite

Dinâmica dos Gêneros Textuais (Pedro Gardés)


Desatando nós






Que tal a gente tomar coragem para desatar os nós que amarram nossas vidas

Pelo menos, podemos tentar.

Não vai ser fácil...

Sabemos que hábitos são verdadeiros "nós cegos"...

Não se sabe onde começam nem como terminam.

Atrás dos hábitos se escondem nossas verdadeiras carências afetivas.

E os hábitos que foram criados para compensá-las, acabam por nos impedir de que as enxerguemos com clareza.

Que nó danado!!!

Aí, a pessoa se apressa, faz aquele regime maluco e consegue perder até a alma ... ou pára de fumar aqueles três maços de cigarros do dia, ou de beber a garrafinha escocesa da noite ...

Até se afasta daquela pessoa que só traz dores de cabeça...

Que maravilha!!!...

Mas, passado um tempo, volta tudo a ser como antes...

E o nó vai ficando pior ainda, né?

De tudo que tenho visto, o mais interessante e simples a seguir é a receita do Nenê:

Acordar cantando...
(não vale chorar nem acordar a casa toda, né).
Espreguiçar-se bastante, antes de se levantar da cama...
(ainda lembra o que é )

Pegar todo dia o solzinho da manhã, de preferência,
acordando mais cedo para uma caminhada sem pressa...

Mostrar que quem a gente ama é muito importante para nós...

Pedir colinho, sempre que possível
(às vezes, a gente tem que dar também).

Beber muita água e fazer muito "xixi"

Fazer primeiro, para receber depois:
Muito dengo e carinho...

Confiar e amar quem a gente ama, cada vez mais...

Ignorar todos os chatos que não gostam de criança, de flor;
de carinho, (de e-mail !!!), e de nós...

Dar atenção a todos que se aproximam de nós,
mesmo a quem acabamos de conhecer.

Adorar ouvir o que as pessoas (que a gente ama) falam
e respeitar o que fazem...

Sorrir para todos e para a gente mesmo...

E rir, rir, mas rir muito,
sempre que não tiver motivo para chorar...

Quer experimentar!

Depois de um tempo, você vai esquecer...

Ou perguntar:

Cadê o nó?

(Autora Angela Moura)

Cursistas Escola Porfíria

11 agosto 2009

Tp 5 - Oficina 10








TP 5 - Oficina 10 - Coerência e Coesão

A Oficina Tp5 referente à Oficina 10 refere-se ao conteúdo Coerência e Coesão. A dinâmica inicial foi os “nós” da vida, ou seja os problemas que cada um enfrenta na profissão e algo agradável q motiva cada professor a continuar na profissão. Cada cursista recebeu um barbante no qual fazia três nós (sugestão da Oficina da Adelaide – Form. Gestar II) e em seguida os relatos. Nesta dinâmica, os cursistas lembraram de feridas e dores que não cicatrizaram, como a falta de oportunidade, o desespero de serem interinos, as necessidades econômicas (alguns vêm de comunidades rurais), falta de compreensão da família (religião, tradição familiar na qual as mulheres não trabalham fora de casa), e perdas familiares (morte). Os relatos foram emocionantes que todos deixaram cair lágrimas... Em seguida, abraçados, todos rezaram para Deus discernimento e uma luz para a profissão. Todos receberam aplausos porque construirão um vida alicerçada na dedicação, amor e determinação de fazer educação de qualidade. Cada cursista escolheu duas palavras, uma que considera bonita e a outra um desejo que levava como um símbolo um laço vermelho. O motivo da dinâmica era fazer um chamamento para os “nós” também da referência da Oficina: Coesão. Com as palavras expostas no quadro eles criaram textos colocando os conectivos e elementos essenciais para o sentido do texto.

O segundo momento foram as reflexões sobre Corência e Coesão, bem como, a análises de incoerências que vinculam na internet, em sala de aula e análise do Texto Argumentação Crítica ( João Batista) . Veja o texto e a análise:

Certamente nunca terá faltado aos sonegadores de todos os tempos e lugares o confortável pretexto de que o seu dinheiro não deve ir para as mãos de administradores incompetentes e desonestos. Como pretexto, a invocação é insuperável e tem a mesma cor e os traços do mais acendrado civismo. Como argumento, no entanto, é cínica e improcedente. Cínica porque a sonegação, que nesse caso se pratica, não é compensada por qualquer sacrifício ou contribuição que atenda à necessidade de recursos imanente a todos os erários, sejam eles bem ou mal administrados. Ora, sem recursos obtidos da comunidade não há policiamento, não há transportes, não há escolas ou hospitais. E sem serviços públicos essenciais, não há Estado e não pode haver sociedade política. Improcedente, porque a sonegação, longe de fazer melhores os maus governantes estimula-os à prepotência e ao arbítrio, além de agravar a carga tributária dos que não querem e dos que, mesmo querendo, não têm como fugir – os que vivem de salário, por exemplo. Antes, é preciso pagar, até mesmo para que não faltem legitimidade e força moral às denúncias de malversação. É muito cômodo, mas não deixa de ser, no fundo, uma hipocrisia, reclamar contra o mau uso dos dinheiros públicos para cuja formação não tenhamos colaborado. Ou não tenhamos colaborado na proporção da nossa renda. (Revista Veja, João Batista Vilela 1985 ).
Certamente: Falsa justificativa
Como: Falsa razão
No entanto: Argumentação contraditória (pensamento avesso a situação anterior)
Porque: Expõe a causa
Ora: Desabafo
E: Segmento que afirma o argumento anterior
Além de: Mostra favorecimento da idéia
Antes: introduz um argumento a favor da idéia de pagamento de impostos
Até mesmo: Reforça a idéia de que se deve pagar impostos
Mas: Exprime contradição para enfocar uma crítica sobre o mau uso do dinheiro público
Ou: Expõe alternativa.
O terceiro momento foi o relato de experiências em sala de aula em que os cursistas criaram juntamente com os alunos: A caixa da Sabedoria, O tabuleiro das figuras de Linguagens, O quebra cabeça da estrutura da narrativa, Os estilos a partir das figuras e outros.
O quarto momento foi a avaliação da Oficina e previsão da próxima.

Borboletas (Mário Quintana)